Desde o começo do ano, o Senado viu sua imagem comprometida com a divulgação dos excessos de parlamentares, horas extras pagas a servidores durante o processo parlamentar, a casa de R$ 5 milhões do ex-diretor Agaciel Maia, as cotas de passagens áereas, e a utilização de atos secretos para nomeações de apadrinhados e aumento de salários.
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB), nada mais é que a laranja podre do plenário. Não é dificil constatar em uma perspectiva histórica, que há uma tensão intergovernamental e regional entre os representantes dos estados. Nosso modelo de Federação é marcado por má uma distribução de competências legislativas.
Agora quem irá segurar o leme deste barco? Quem será responzabilizado pelas convicções e interesses do comandante que levou a história do Brasil a este rumo?
Muitas expeculações são ditas na mídia, só a origem deste problema não é levantado.
Precisamos de um comandante que se una a Renan Calheiros e Fernando Collor no poder? Este levará a falência instituições e fará o país regredir décadas, anulando avanços conquistados pela sociedade Brasileira. O presidente Lula continua insistindo pela permanência do comandante no Senado, e o PT, atual partido da presidência se recusou assinar uma carta em que vários partidos pediram seu afastamento.
Acimar Antão estudante de Jornalismo, insiste em dizer que os cara pintadas deveriam voltar as ruas. “Fico indignado com tanto desrespeito a sociedade Brasileira”. Já Ana Lucia que está no ultimo período do curso de Jornalismo, disse que a baderna tem que chagar ao fim. “O Brasil já não tem boa fama, e o presidente do Senado tem várias processos que acusam sua má conduta, sem resolução alguma, alguém terá que intervir”.
O país vive um período de transição, uma sociedade moderna e de massas, que insiste em ser arcaíca e rural. As instituições deveriam tomar cosciência deste avanço, mas os desiquilíbrios causados pelos políticos que agem unicamente pelo patrimônio desclassifica a ordem deste país.
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Orçamentos do Poder Legislativo
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